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RECONSTRUÇÃO

AFBNDES

A CHAPA

Diretoria Jurídica 1 - Felipe Miranda Tavares

Diretoria Jurídica 2 - Rodrigo Borba (*)

Diretoria Previdenciária - Iran Pires Aguiar

Diretoria de Assistidos - Sebastião Bergamini (*)

Diretoria de Comunicação - Marco Aurélio Cabral Filho

Diretoria de Ouvidoria - Elieser Gorito (*)

Diretoria Social - Milton Coelho

Diretoria Cultural - Márcio Verde (*)

Diretoria de Esportes - Eric Flores

(*) - ausentes na foto

Presidente - Thiago Mitidieri

1º Vice-Presidente - José Eduardo Pessoa

2º Vice-Presidente - Danilo Xavier

Diretoria Administrativa - Sonia Guedes

Diretoria Financeira - Fabio da Rocha Pais

Diretoria Patrimonial - Carlos Germano

Diretoria Institucional - Arthur Koblitz (*)

Diretoria Trabalhista e de TI - Mauro Bottino

Diretoria de Assuntos Parlamentares - William Saab (*)

A CHAPA

No próximo mês de julho, a AFBNDES completará 62 anos de existência. Nesse período, com a colaboração de benedenses de várias gerações, edificou uma estrutura complexa, exercendo funções de prestadora de serviços, entidade social – congregando funcionários ativos e aposentados do BNDES – e político-reivindicatória, representativa do corpo funcional na luta por seus direitos.

 

Nas circunstâncias presentes, a comunidade benedense vivencia período turbulento, no qual dois episódios – independentes entre si e de dimensões não comparáveis – são marcantes e sintomáticos das dificuldades enfrentadas pela AFBNDES e pelo BNDES: o Acordo Coletivo de Trabalho de 2014 e a CPI instalada na Câmara dos Deputados.

 

O ACT de 2014 foi particularmente traumático por ter exposto fortemente conflitos e diferenças internas ainda não equacionados, levando ao limite as relações da AFBNDES com o corpo funcional, a administração do Banco, as demais Associações e as entidades sindicais.

 

A CPI do BNDES e a exposição negativa na mídia transformaram o Banco de uma instituição respeitada, embora com pouca visibilidade junto à sociedade, em um órgão mais conhecido do grande público, porém, com base em informações imprecisas que pretenderam macular sua reputação. E nós, integrantes do seu corpo funcional, estivemos expostos a vários questionamentos em nosso convívio social – alguns legítimos, outros completamente despropositados.

 

Daí nossa compreensão sobre a necessidade de reconstrução do que nos cerca – de reparar o que foi danificado e recolocar nossa simbólica locomotiva e seus vagões novamente nos trilhos de sua admirável trajetória. Para tanto, seremos pressionados a buscar novas forças capazes de retificar os erros cometidos – apoiados em nova pactuação de compromissos –, alterar padrões e modelos ultrapassados e reconstruir uma estrutura capaz de superar os desafios da modernidade. Não existem respostas prontas, vale o registro, e essa trajetória necessitará da participação de todos nós.

 

A AFBNDES tem, nesse momento, um papel relevante a desempenhar. Em primeiro lugar, precisamos recuperar, com independência, o diálogo e revigorar o relacionamento com as partes interessadas: as internas, isto é, o corpo funcional, as administrações do BNDES e da FAPES e as demais Associações; e as externas: as entidades sindicais, os poderes públicos e as instituições representativas da sociedade.

 

 

Sabemos que reivindicar direitos pressupõe disposição para lutar. Porém, lutar é diferente de brigar. Brigas causam divisão e fragmentação. A luta para ser vencida requer união e alianças estratégicas. O desafio reside em encontrarmos espaços de convergência, respeitando a diversidade de opiniões e convicções e superando as diferenças menos relevantes para construir algo maior. Há grandes questões em jogo na vida da AFBNDES e na vida do Banco e o tempo é exíguo para ser desperdiçado com diversionismos.

MANIFESTO

MANIFESTO

QUEM SOMOS

Thiago Mitidieri

Thiago Mitidieri

Zé Edu

Zé Edu

Danilo Xavier

Danilo Xavier

Sonia Guedes

Sonia Guedes

Fábio Pais

Fábio Pais

Carlos Germano

Carlos Germano

Arthur Koblitz

Arthur Koblitz

Mauro Bottino

Mauro Bottino

William Saab

William Saab

Felipe Miranda

Felipe Miranda

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Iran Aguiar

Iran Aguiar

Sebastião Bergamini

Sebastião Bergamini

Marco Aurélio

Marco Aurélio

Elieser Gorito

Elieser Gorito

Milton Coelho

Milton Coelho

Márcio Verde

Márcio Verde

Eric Flores

Eric Flores

Clique nas fotos para ver o currículo e programa de cada diretoria

2

PUCS

12

PECS

4

APOSENTADOS

COMPOSIÇÃO DA CHAPA

QUEM SOMOS

Segundo interpretação muito comum em discursos políticos, a palavra crise no idioma chinês significa ao mesmo tempo perigo e oportunidade. Independente da tradução mais ou menos fidedigna, a intenção do discurso que liga a noção de crise às ideias de perigo e oportunidade se justifica pelo apelo à ação.

 

A atual crise brasileira é econômica, política e cultural. E todos nós, parte do país, estamos imersos nela. O agravamento desse quadro aprofunda a recessão e o impasse político. Sem solução à vista, permanecemos perigosamente paralisados. O apelo à ação que a situação de crise requer passa fundamentalmente pela necessidade de mudança. As coisas precisam mudar não para permanecerem as mesmas, mas para que o país possa continuar se desenvolvendo de forma sustentável no longo prazo.

 

A solução para a retomada do desenvolvimento e do crescimento do país, a partir de seus próprios recursos, passa pelo BNDES. A sociedade brasileira espera do Banco e de seu corpo funcional ações capazes de efetivamente contribuir para a saída da crise.

 

E para que continuemos avançando profissionalmente, entendemos que é primordial termos uma Associação forte, cumprindo efetivamente sua missão, que se divide em três vertentes: (1) a prestação de serviços relevantes aos associados, (2) o trabalho de representação trabalhista e (3) a ação político-institucional. As três frentes precisam ser reconstruídas com urgência para colocar a AFBNDES em posição condizente com quem ela representa – o corpo funcional de um Banco de Desenvolvimento e Social e, mais amplamente, a comunidade benedense em todas as suas gerações.

 

A Chapa RECONSTRUÇÃO AFBNDES aposta na representatividade. Não na sua apologia demagógica como promessa de campanha, mas no seu caráter verdadeiro, expresso na própria composição do grupo de candidatos que engloba praticamente todo o espectro de diferenças existentes na nossa comunidade (ativos e assistidos, PUCS e PECS, “porta joias”, Nível Médio e Nível Superior). Temos consciência de que a representatividade é positiva porque admite a legitimidade da pluralidade; mas, por outro lado, significa um grande desafio para a chapa – manter-se íntegra em meio às diferenças.

 

E é pensando assim que reconhecemos e destacamos que a solução dos problemas de difícil resolução somente será possível com união e diálogo.

 

A articulação e o diálogo com as partes interessadas precisam ser reconstruídos para que as soluções dos problemas sejam encaminhadas. Temos consciência de que o direito pressupõe a luta e que ele não acolhe os que vivem em estado de prostração. Porém, sem a união do corpo funcional nossas reivindicações se enfraquecem e se fragmentam.

 

Mais do que nunca precisamos estar unidos. Nesse sentido, a RECONSTRUÇÃO da AFBNDES e a união do corpo funcional permitirão fortalecer a luta por:

 

  1. Unidade do Quadro Funcional;

  2. Solução para a sustentabilidade da FAPES;

  3. Defesa do desenvolvimento brasileiro e do BNDES; e

  4. Valorização da carreira benedense.

 

A crise representa um grande perigo que pode levar à desorganização e ao caos. Por outro lado, gera oportunidades de superação que dependem, por sua vez, de ações inovadoras que promovam mudanças e criem as condições necessárias para a retomada do desenvolvimento e do crescimento. Nesse sentido, entendemos que o país precisa mudar. O BNDES precisa mudar. A FAPES precisa mudar. A AFBNDES precisa mudar. E a mentalidade dominante sobre o modelo de desenvolvimento brasileiro precisa mudar.

VISÃO

VISÃO

AS LUTAS

A voz dos empregados – pelo encaminhamento das questões consideradas prioritárias pelo corpo funcional, como Plano de Benefícios Básico (FAPES) e Manutenção de Função Para os Executivos PECS, evidenciadas em processo de diálogo constante. 

 

Participação e representatividade – pelo estímulo à participação dos associados e pelo fortalecimento da representatividade da AFBNDES.

 

Diálogo e respeito – pela construção, junto com os empregados, de um ambiente de diálogo e de respeito, independente do nível funcional e hierárquico que esteja em questão. 

 

Diversidade e criatividade – pelo fortalecimento da livre manifestação de ideias e propostas por parte dos associados nos diversos temas que interessarem ao aperfeiçoamento da AFBNDES, do BNDES e do país. 

 

Transparência – pela valorização da prática transparente como referência de atuação na AFBNDES, com prestação de contas aos associados e com coragem para corrigir ações equivocadas. 

 

Antigas gerações – pela valorização de antigas gerações de benedenses, que muito ainda têm a contribuir para o engrandecimento da AF e do BNDES. 

 

Nosso DNA – pela união e atuação em benefício do desenvolvimento sustentável de nosso país, com atenção especial à diminuição das desigualdades sociais e regionais, à valorização das vocações e potenciais criativos e inovadores e ao legado ambiental e de valores que deixaremos para as futuras gerações. Um BNDES valorizado, reconhecido por sua legitimidade e correção a favor da sociedade brasileira, será a ponte para que os seus empregados conquistem novos avanços.

 
AS LUTAS
RECONSTRUÇÃO

RECONSTRUÇÃO

 

POR UMA NOVA

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